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1.
Clin. biomed. res ; 40(1): 21-26, 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1116646

RESUMO

Introdução: Evidências têm mostrado uma associação entre anemia e Diabetes Mellitus. Contudo, a relação entre anemia e Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) ainda não está bem estabelecida, bem como sua repercussão na instabilidade genômica. Portanto, objetivou-se verificar a associação entre anemia e instabilidade genômica em mulheres com DMG atendidas em um hospital universitário. Métodos: Estudo transversal com mulheres apresentando diagnóstico de DMG que realizaram pré-natal no Hospital Universitário de Santa Maria (RS). Informações referentes ao DMG, anemia e suplementação de ferro foram obtidas nos prontuários. A instabilidade genômica foi avaliada pelo ensaio de citoma em micronúcleos em células bucais (BMCyt). Resultados: Das 44 gestantes avaliadas, 28,6% apresentaram anemia e 79,5% foram suplementadas com ferro. Das gestantes que realizaram suplementação, 75,0% não apresentaram anemia gestacional. Níveis de hemoglobina não se associaram com a instabilidade genomica (p > 0,05), mas foi observada uma associação entre brotos nucleares e os níveis de glicemia (r = 0,977; p = 0,003). Conclusão: Não foi verificado associação entre anemia e instabilidade genômica em mulheres com DMG.(AU)


Introduction: There is evidence of an association between anemia and diabetes mellitus. However, the relationship between anemia and gestational diabetes mellitus (GDM) remains to be established, as well as its impact on genomic instability. Therefore, we aimed to examine the association between anemia and genomic instability in women with GDM treated at a university hospital. Methods: A cross-sectional study of women with a diagnosis of GDM who received prenatal care at the University Hospital of Santa Maria, southern Brazil. Data on GDM, anemia, and iron supplementation were obtained from medical records. Genomic instability was assessed by the buccal micronucleus cytome (BMCyt) assay. Results: Of 44 pregnant women evaluated, 28.6% had anemia and 79.5% received iron supplementation; of the latter, 75.0% did not have gestational anemia. Hemoglobin levels were not associated with genomic instability (p > 0.05), but an association was found between nuclear buds and blood glucose levels (r = 0.977; p = 0.003). Conclusion: There was no association between anemia and genomic instability in women with GDM.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Diabetes Gestacional/genética , Instabilidade Genômica , Anemia/genética , Cuidado Pré-Natal , Glicemia/análise , Dano ao DNA , Hemoglobinas/análise , Estudos Transversais , Anemia Ferropriva/complicações , Anemia Ferropriva/dietoterapia , Anemia Ferropriva/genética , Ferro da Dieta/uso terapêutico , Anemia/complicações , Anemia/dietoterapia
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